No âmbito da auditoria interna, identificar riscos é apenas metade do caminho. A outra metade, muitas vezes subestimada, é endereçar os pontos com Planos de Ação sólidos, capazes de corrigir falhas e evitar que o mesmo problema reapareça no futuro.
Mas até onde o Auditor Interno deve ir nesse processo sem comprometer sua independência?
Neste novo artigo publicado, exploramos as seguintes frentes:
- Fundamentos normativos: Como o IPPF (IIA) e o COSO definem os princípios de independência e objetividade que regem a terceira linha.
- Por que o Auditor deve participar: A função consultiva permite antecipar riscos de ações mal planejadas, reduzir retrabalho e gerar valor estratégico para a gestão.
- As formas práticas de atuação do auditor
- Facilitar discussões entre áreas técnicas e responsáveis pelos pontos levantados.
- Compartilhar boas práticas e benchmarks de mercado.
- Avaliar a viabilidade dos planos, sugerindo ajustes realistas de prazo, custo e escopo.
- Monitorar a implementação, garantindo que a alta administração receba feedback isento sobre a eficácia das medidas.
Acesse o artigo completo e descubra como alinhar seu ambiente de auditoria interna às melhores práticas, garantindo planos de ação efetivos.
Na Berkan Consultoria e Auditoria, apoiamos organizações a reforçar controles, otimizar processos e trilhar um caminho seguro rumo à excelência em governança. Fale conosco e descubra como podemos acelerar a implementação de melhorias efetivas na sua empresa.